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Haicais em Folhas
Resenha: Com 144 haicais e 144 folhas fotografadas pela autora. Neste livro a autora se doa, generosamente, ao compartilhar em folhas ao meu ver outonais, passagens poéticas que podem ser interpretadas para cada momento da vida, como se a vida se desfolhasse a cada virada de página intrinsecamente.
Autora: Rozelene Furtado de Lima. 60p., ed. Literarte, RJ
Colméia Real - Família Furtado
Livro de memórias da Família Furtado – Lançado em 2017.
Organização: Rozelene Furtado de Lima e Rosária de Fátima Bernardes
Clique nos símbolos.
A Calcinha da Dirce
e outros contos inocentes.
Resenha: A habilidade da autora em tratar assuntos ortodoxos de forma clara e cristalina conduz o leitor a viajar junto com personagens e costumes tão pertos de nós, como se fossem nossos vizinhos, parentes ou até mesmo pessoas que conhecemos casualmente no nosso convívio fazendo malabarismos com assuntos paradoxais como a vida, a morte, o sexo, a emoção, o sentimento.., São contos que nos remete a um estado de reflexão sobre nosso cotidiano além de despertar a alegria nas situações inusitadas de pura comédia. Lançado na Bienal Internacional do Livro no Rio de Janeiro em 2015.
Autora: Rozelene Furtado de Lima. 164p., ed. Mágico de Oz, Portugal.
Sementes ao Vento
Resenha: Livro com 64 Haicais. Edição em portugues, frances, ingles, espanhol e alemão. Lançado na feira do Livro de Frankfurt - Alemanha em 2013 e na 16º Bienal Internacional do Livro no Rio e também na ATL - Academia Teresopolitana de Letras.
Autora: Rozelene Furtado de Lima. 114p., ed. Literarte, RJ.
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Por Rozelene Furtado de Lima
Porque te amo demais
Porque me amo tanto quanto
Espero todos os dias o sol nascer
E ver teu sorriso a cada amanhecer
Porque te quero vivo este encanto
Respiro feliz em todos os momentos
Em noite escura ou de luar
Com sol, tempestade ou a ventar
Vives a ocupar meu pensamento
És a razão do meu viver
Desde que te conheci tudo mudou
A tristeza me perdeu e me largou
A dor deixou de doer
Na valsa da vida meu par é alegria
Danço nos braços do teu aconchego
Que bom ser teu chamego!
Teu amor é o dom da maior valia
Entre nós não tem julgamento
Nem ciúmes infernais
Brigas por disputas, jamais!
Meu amor é sem data de vencimento
Não o deixes no calor nem na umidade
Deve ficar na temperatura ambiente
Para durar para sempre e ser resistente
Se mofar vai se transformar em saudade
Rozelene Furtado de Lima
rozelenefurtado@hotmail.com